Texto tirado da Internet, achei interessante e estou repassando para os pais.
"O comportamento da criança, seja ele ‘apropriado’ ou não, é uma forma de comunicação. Por isso, é importante entender a mensagem que ela está tentando passar.
Em outras palavras, há sempre algo por trás de comportamentos indesejados da criança, que está causando, motivando, ou fortalecendo-os. E essas motivações escondidas são geralmente necessidades não atendidas.
Em outras palavras, há sempre algo por trás de comportamentos indesejados da criança, que está causando, motivando, ou fortalecendo-os. E essas motivações escondidas são geralmente necessidades não atendidas.
Quando os pais conseguem identificar quais são essas necessidades não atendidas, geralmente descobrem são necessidades que eles podem/conseguem/querem atender.
Ou seja, os comportamentos são inapropriados, mas as necessidades que motivam esses comportamentos são compreensíveis!
Crianças que estão se comportando de maneiras não amáveis possivelmente se sentem não- amadas, não- queridas, desvalorizadas, incapazes, desmotivadas, sem autonomia ou feridas.
E claro, estados físicos também tem influência imensa nessas situações: fome, sede, cansaço, tédio e hiper-estimulação podem estimular comportamentos inapropriados.
A resposta que essas crianças precisam não é maior controle sobre eles. Elas não precisam de punições mais severas, mais intensas, mais frequentes. O que elas precisam é entendimento, empatia, compaixão e apoio para superar e crescer. AMOR.
Então, como os pais deveriam responder a esses comportamentos ‘não amáveis’? Esse é um assunto extenso, mas resumidamente: para uma resposta viável e efetiva temos que ter um pai/mãe/cuidador calmo e carinhoso, que não considere o mal comportamento da criança uma afronta pessoal, que esses pais se cuidem também, que sempre se tente entender a raíz dos comportamentos e identificar padrões do que provoca o comportamento. Finalmente, que se modifique o ambiente de modo a prevenir as situações problemáticas e a reforçar situações positivas, e que se converse com a criança sobre as situações de modo informativo (porém apropriado para a idade) que apoiasse um aprendizado, crescimento, e alívio."
Ou seja, os comportamentos são inapropriados, mas as necessidades que motivam esses comportamentos são compreensíveis!
Crianças que estão se comportando de maneiras não amáveis possivelmente se sentem não- amadas, não- queridas, desvalorizadas, incapazes, desmotivadas, sem autonomia ou feridas.
E claro, estados físicos também tem influência imensa nessas situações: fome, sede, cansaço, tédio e hiper-estimulação podem estimular comportamentos inapropriados.
A resposta que essas crianças precisam não é maior controle sobre eles. Elas não precisam de punições mais severas, mais intensas, mais frequentes. O que elas precisam é entendimento, empatia, compaixão e apoio para superar e crescer. AMOR.
Então, como os pais deveriam responder a esses comportamentos ‘não amáveis’? Esse é um assunto extenso, mas resumidamente: para uma resposta viável e efetiva temos que ter um pai/mãe/cuidador calmo e carinhoso, que não considere o mal comportamento da criança uma afronta pessoal, que esses pais se cuidem também, que sempre se tente entender a raíz dos comportamentos e identificar padrões do que provoca o comportamento. Finalmente, que se modifique o ambiente de modo a prevenir as situações problemáticas e a reforçar situações positivas, e que se converse com a criança sobre as situações de modo informativo (porém apropriado para a idade) que apoiasse um aprendizado, crescimento, e alívio."
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